Por Bruna Vitória, Betina, Pedro Souza, Milena Félix

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BURGESS, Anthony. Laranja Mecânica. São Paulo: Aleph, 2014. 2ª edição.

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O vídeo representa um pequeno jornal que noticia os crimes cometidos pelo personagem principal da obra, Alex e seus amigos. Ao final do vídeo, é retratado um episódio de dois anos depois, sobre o que aconteceu com Alex na prisão: a aplicação da técnica Ludovico. A obra é uma reflexão sobre a desumanização feita com Alex na cadeia, utilizando procedimentos psicológicos que o alienava do seu próprio eu e da capacidade de escolha. Para saber mais sobre a história, clique aqui.

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Quando Anthony Burgess escreveu a obra, estava em um momento peculiar da sua vida: havia acabado de ser diagnosticado com câncer, e, por isso, escreveu rapidamente o livro, para deixar sua esposa com boas condições financeiras após sua morte. No entanto, o diagnóstico se tratava de um erro médico. A obra foi escrita no contexto pós-industrial, e é considerado um dos grandes ícones literários. Para conhecer mais sobre o autor, clique aqui.

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O livro possui uma relação com a tecnologia ao criticar os efeitos dela sobre os indivíduos. Os conceitos que o autor apresenta podem ser relacionados com os tecnófobos, ou seja, aqueles que não gostam e que não são favoráveis às tecnologias. Burgess, ao trazer em sua obra a técnica Ludovico, critica os efeitos dos meios tecnológicos e até onde eles interferem no poder de escolha das pessoas. Todas essas refutações encontradas se relacionam com os autores que criticam a tecnologia. Para saber mais sobre essa discussão, clique aqui. 

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E você leitor, quer manter a interatividade com a gente? Então responda nos comentários a seguinte pergunta: você prefere ser uma laranja podre ou uma mecânica? É melhor ser mau a partir do próprio livre-arbítrio do que ser bom por meio de lavagem cerebral?  

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Para conhecer outras mídias resenhas sobre a mesma obra, acesse aqui.